quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A Parábola do Mestre e da Vaca - Sabedoria Oriental - Taoismo - Budismo - Confucionismo

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?

Relacionados: [História de Budha] [Filme O Pequeno Buda] [Novo Buda no Nepal] [Parábola Budista] [O Mestre e a Vaca] [História do Budismo] [Paranormais Autênticos] [Taoísta Imortal] [Tatuagem Mágica] [70 anos sem Comer] [Bruno GM] [Viver de Luz]

Parábola Chinesa
Mestre Taoísta e Discípulo numa jornada em busca da sabedoria e iluminação 

Família Pobre e sua Acomodação...

Um sábio mestre Taoísta e seu discípulo andavam pelo interior da China há muitos dias e procuravam um lugar para descansar durante a noite. Avistaram, então, um casebre no alto de uma colina e resolveram pedir abrigo àquela noite. Ao chegarem no casebre, foram recebidos pelo dono, um senhor maltrapilho e cansado. 

Ele os convidou a entrar e apresentou sua esposa e seus três filhos. Durante o jantar, o discípulo percebeu que a comida era escassa até mesmo para somente os cinco membros da família e ficou penalizado com a situação. Olhando para aqueles rostos cansados e subnutridos, perguntou ao dono como eles se sustentavam.

O senhor respondeu - Está vendo àquela vaca lá fora? Dela tiramos o leite que consumimos e fazemos queijo. O pouco de leite que sobra, trocamos por outras mercadorias na cidade. Ela é nossa fonte de renda e de vida. Conseguimos viver com o que ela nos fornece - 

O discípulo olhou para o mestre que jantava de cabeça baixa e terminou de jantar em silêncio. Pela manhã, o mestre e seu discípulo levantaram antes que a família acordasse e preparavam-se para ir embora quando o discípulo disse:

 - Mestre, como podemos ajudar essa pobre família a sair dessa situação de miséria profunda? - O mestre então falou - Quer ajudar essa família? Pegue a vaca deles e empurre precipício abaixo - O discípulo espantado replicou surpreso - Mas a vaca é a única fonte de renda da família! Se a matarmos eles ficarão mais miseráveis e morrerão de fome! - O mestre calmamente repetiu a ordem - Pegue a vaca e empurre-a para o precipício!- O discípulo (indignado) seguiu as ordens do mestre e jogou a vaca precipício abaixo, e na queda ela morreu...

Alguns anos mais tarde, o discípulo ainda sentia remorso pelo que havia feito e decidiu abandonar seu mestre e visitar àquela família. Voltando a região, avistou de longe a colina onde ficava o casebre, e constatou espantado que havia em seu lugar uma bela casa.

Ele pensou - De certo, após a morte da vaca, ficaram tão pobres e desesperados que tiveram que vender a propriedade para alguém mais rico -

Aproximou-se da casa e, entrando pelo portão, viu um criado e lhe perguntou - Você sabe para onde foi à família que vivia no casebre que havia aqui antigamente? - O criado respondeu - Sim, claro! Eles ainda moram aqui, estão ali nos jardins -  e apontou para a frente da casa.

O discípulo caminhou na direção da casa e pode ver um senhor altivo, brincando com três jovens bem vestidos, e junto uma linda mulher. A família que estava ali não lembrava em nada os miseráveis que conhecera tempos atrás.

Sem a dependência da Vaca, a família procurou outros meios de sobrevivência, e assim prosperaram

Quando o senhor avistou o discípulo, reconheceu-o de imediato e o convidou para entrar em sua casa. O discípulo quis saber como tudo havia mudado tanto desde a última vez que os viu. O senhor então explicou 

Depois daquela noite que vocês estiveram aqui, nossa vaquinha caiu no precipício e morreu... Como não tínhamos mais nossa fonte de renda e sustento, fomos obrigados a procurar outras formas de sobreviver. Descobrimos muitas outras formas de ganhar dinheiro e desenvolvemos habilidades que nem sabíamos que éramos capazes de fazer - 

O discípulo não podia acreditar no que estava ouvindo - Ele continuou - Perder aquela vaquinha foi terrível, mas aprendemos a não sermos acomodados e conformados com a situação em que estávamos. Às vezes precisamos perder para ganhar mais adiante - Só então o discípulo entendeu a profundidade do que o seu ex-mestre tinha percebido. 

Procure em sua vida se não há uma vaquinha para empurrar no precipício ou se alguma já caiu e você não percebeu que foi algo bom. Perder um emprego, acabar um relacionamento e outras tantas outras coisas traumáticas são como marcos em nossas vidas, servem para mostrar que você passou por ali e sobreviveu, ficou melhor e mais forte. Se sua vida mudou por uma circunstância dessas, pense!

Mesmo que pareça ruim agora, tudo poderá te levar a um caminho novo e quem sabe melhor, você só precisa perceber isso, e agir.

Crédito: Parábola Budista, ou Taoísta popular no extremo oriente, (autor desconhecido)  




Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: A Parábola do Mestre, e da Vaca,vaquinha,mestre,empurrar para o precipício,Sabedoria Oriental, Taoísmo,Budismo,discípulo,família pobre,mestre da sabedoria,

3 comentários:

Anônimo disse...

Cara, como não sei onde te enviar materias, postei aqui isso

http://noticias.seuhistory.com/misterio-ainda-sem-respostas-o-relogio-encontrado-em-tumba-da-dinastia-ming-de-400-anos-entenda

Uma legião de fanáticos por enigmas históricos já conhece esta terminologia, mas para os que não sabem OOPArt é uma sigla para Out of Place Artifact (Objetos fora de lugar). Trata-se da descoberta de objetos durante escavações arqueológicas, paleontológicas ou mesmo por acaso, que, por suas características, não condizem de forma alguma com o local ou época em que são encontrados.

Esses objetos anacrônicos, que passaram a ser denominados pela sigla OOPArt pelo escritor e biólogo escocês Ivan T. Sanderson (1911-1973), costumam ser considerados por parte das pessoas como uma evidência de um suposto contato em nosso planeta com civilizações extraterrestres. Um dos possíveis OOPArt é um relógio de metal encontrado na China, em dezembro de 2008, na tumba de Si Qing, da dinastia Ming, de 400 anos de idade. O relógio tem apenas 100 anos e contém a inscrição “Suíça”, um país inexistente durante a dinastia Ming.

O pesquisador Jiang Yanyo, antigo curador do Museu de Guanxi, relata a descoberta: “Estávamos escavando e revirando o solo, em volta do caixão, quando um pedaço de pedra caiu no chão e fez um ruído metálico. Recolhemos então um objeto, que, em princípio, parecia ser um anel, mas, depois de limpo, constatamos, boquiabertos, que se tratava de um relógio”. Desde então, para muitos, trata-se de uma prova irrefutável da presença de visitantes extraterrestres no passado de nosso planeta, ou de uma civilização que descobriu como viajar pelo tempo.

FONTES

Maestro Viejo

Así Somos
entenda#sthash.PRPMKTDz.dpuf

Fred Alt disse...

Conheço uma versao mais longa desta parábola, e como um conto sufi.
Você já ouviu?

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Link que funciona: https://seuhistory.com/noticias/misterio-ainda-sem-respostas-o-relogio-encontrado-em-tumba-da-dinastia-ming-de-400-anos-0

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

GoogleAnalytics