sábado, 21 de junho de 2014

Série - Jesus Cristo Uma Fraude - [4 de 9] - Simão Bar Kokhba o Verdadeiro Messias Salvador de Israel

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“Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).

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Com sua revolta Simão Bar Kokhba só conseguiu trazer morte, desgraça, humilhação ao seu povo, e a si mesmo. Se dizia o messias, mas o mítico deus de Israel não veio interceder por ele, depois da revolta os Romanos perderam a paciência com os Judeus, então os massacrou, e os sobreviventes sofreram a diáspora, isto é, foram espalhados pelos 4 cantos do império Romano como escravos

Simão Bar Kokhba é o Verdadeiro Messias Judeu, que conseguiu expulsar os Romanos de Israel, ele foi o líder da revolta que levou a destruição final da civilização judaica no tempo de Roma, e provocou com isso a diáspora judaica [os judeus sobreviventes se espalharam por todo o império romano como escravos], Jesus Cristo não é o Messias, mas sim Kokhba. Apesar de Kokhba ter mais tarde sido massacrado pelos Romanos, (teve a cabeça cortada em praça publica), ele conseguiu realizar aquilo que era profetizado, isto é, livrou Israel do jugo romano, pelo menos por alguns meses...

Mais Sobre Simão Bar Kokhba: Na passagem para a Era Cristã, o Império Romano viveu seu apogeu com inúmeras conquistas militares que fizeram desta civilização a maior potência político-econômica da Antigüidade. Chegando ao século I d.C. Roma tinha alcançado o domínio sobre a região da Palestina, lugar onde enfrentaram a complicada resistência da civilização judaica. Foi nesse contexto que diversas profecias sobre salvadores do povo judeu ganharam grande força. 

A promessa de um messias era alvo de uma grande contenda religiosa, pois o povo judeu divergia sobre a natureza desse salvador. O vindouro líder conduziria os judeus a um tempo glorioso pela força das armas ou com um discurso de renovação de princípios morais e religiosos? É nesse contexto que compreendemos porque a figura de Jesus Cristo causava opiniões divergentes entre a população judaica.

Entretanto, outros messias também surgiram com o intuito de promover um levante militar contra Roma. O mais famoso dos messias-guerreiro foi um zelote chamado Bar Kochba. Os zelotes compunham um grupo religioso-militar que defendia a sublevação enquanto meio capaz de dar fim à dominação romana. Entre outras crenças, os zelotes eram estritamente fiéis às tradicionais leis judaicas e não aceitavam nenhum tipo de influência cultural estrangeira. 

Paralelamente, acreditavam que Roma impedia que o prometido Reino de Deus viesse a ser estabelecido. Entre os primeiro e segundo século, algumas revoltas já demonstravam claramente a presença dessa tendência política anti-romana. 

No governo do imperador Adriano, os conflitos entre judeus e romanos pareciam ganhar uma trégua quando essa autoridade romana permitiu que os judeus voltassem para Jerusalém e reconstruíssem o Templo Sagrado.

Saque e massacre de toda a cidade de Jerusalém, o Deus de Israel não apareceu para salvar o seu Povo, nem tão pouco Jesus apareceu...

No entanto, Adriano era favorável ao processo de helenização dos povos dominados e, por isso, criou escolas de grego na cidade de Jerusalém. No ano de 127, deixando a situação ainda mais hostil, o imperador romano baixou um decreto proibindo a prática da circuncisão. 

Tal medida enfureceu a população judaica, pois esse antigo ritual consagrava a reafirmação identitária e religiosa para o povo judeu. Foi a partir de então que os zelotes começaram a arquitetar secretamente um plano para retomar o controle de Jerusalém. Entre tantos participantes, estava Simon Bar Kosiva, um destacado estrategista do grupo zelote. Sua ação militar era bastante ousada e levava em conta a notória superioridade bélica dos soldados romanos. 

Por isso, o até então desconhecido Bar Kosiva preparava seus comandados em pequenas ações organizadas com o objetivo de conquistar gradualmente as posições controladas pelos romanos. Aclamado como líder militar e messias, Bar Kosiva decidiu mudar seu segundo nome para Kochba, termo que significa “filho da estrela”. 

Por volta de 134, o grupo de Kochba conseguiu tomar o controle sobre a 'sagrada' cidade de Jerusalém. Após a conquista, Bar Kochba tornou-se chefe político de um Estado Teocrático essencialmente preocupado em formar um exército judeu capaz de expulsar os romanos para todo o sempre.

No entanto, a reação romana contou de uma eficiente ação militar que construiu estradas com o objetivo de conquistar regiões importantes no abastecimento da cidade de Jerusalém. Contando com o sucesso da tática adotada, os romanos conseguiram encurralar os judeus na cidade de Jerusalém e promover os primeiros confrontos naquele mesmo ano.

Percebendo a inevitável derrota, Kochba e seus homens decidiram fugir para a cidade de Betar. Entretanto, em agosto de 135, o bem preparado Exército Romano reconquistou Jerusalém e prendeu o corajoso messias-guerreiro. Julgado, Kochba foi condenado à decapitação. Depois do cumprimento da sentença, a cabeça do líder revoltoso foi apresentada ao imperador romano e uma nova política de controle recaiu sob a população judaica. 

A população de várias aldeias foi perseguida e assassinada pelas autoridades romanas. Além disso, mais de cinco mil fortificações encontradas na região da Judéia foram imediatamente derrubadas e os judeus foram declaradamente banidos das possessões do Império Romano. Alvo de um interminável debate, os aficionados pela história do povo judeu não sabem dizer ao certo o que significou a ação liderada por Bar Kochba. 

Seria ele um fervoroso líder imbuído de uma grande fé? Ou um aventureiro ambicioso que não levou em conta a opulência de seus poderosos inimigos? Sem uma resposta definitiva, Kochba ganhou destaque especial na trajetória da civilização judaica.

Simon Bar Kokhba o verdadeiro Messias Salvador de Israel Filho de Deus:
Simon Bar Kokhba, o verdadeiro Messias, descendente de Davi, Salvador de Israel, Filho de Deus, o Filho da Estrela, o único filho de Deus!

O Filho da Estrela, o único filho de Deus. A essa altura, evidenciou-se, entre os combatentes judeus, a liderança de um jovem comandante, Simão bar Koziba, quem o Rabi Akiva reconheceu o "Mashiach" (Messias) davídico, aguardado ansiosamente, e lhe trocou o nome para "bar Kokhba" (filho da estrela). À frente de seus comandados, Simão entrou em Jerusalém, foi saudado como "Príncipe de Israel", e proclamou a independência do estado judeu. 

Até Moedas foram cunhadas com os dizeres "Primeiro ano da libertação de Jerusalém" e "Primeiro ano da redenção de Israel". Pelas cartas e outros vestígios arqueológicos descobertos nos desertos a oeste do mar Morto, tem-se uma ideia do tipo de guerra que os rebeldes empreenderam contra os romanos, atuando em pequenos grupos, atacando o inimigo em emboscadas e refugiando-se em cavernas. 

"Em cada penhasco, em cada rochedo, ocultava-se um guerrilheiro judeu, impiedoso e desesperado, que não tinha nem esperava misericórdia". Comunidades de gentios desprotegidos, tais como os descendentes dos veteranos da Legio XV Apollinaris, que se tinham estabelecido em Emaús, em 71, foram atacadas e dizimadas sem piedade. Por cerca de três anos e meio, esses guerrilheiros atacaram os romanos - legionários e civis.

Essas cartas também mostram o controle que Simão exercia sobre o povo das aldeias: confisco de cereais, recrutamento compulsório e outras medidas coercitivas, a exemplo das praticadas na primeira guerra judaico-romana. A situação tornou-se tão séria que Adriano despachou para a Judeia seu melhor general, Sexto Júlio Severo, que estava governando a Britânia. 

Contando com dez legiões, além de tropas auxiliares (ao todo, cerca de cem mil homens), Severo usou a mesma tática dos guerrilheiros judeus: dividiu sua forças em grupos de pequenas unidades móveis, comandadas por tribunos e centuriões, formando grupos de reação rápida que podiam responder prontamente, sempre que chegavam relatórios de atividades de guerrilha. Além disso, localizou e cercou os redutos rebeldes, obrigando-os à rendição ou à morte por fome. 

Dião Cássio nos diz que cerca de 50 esconderijos dos rebeldes foram localizados e eliminados. Diz também que 985 vilas judias foram destruídas na campanha e 580 mil judeus mortos pela espada (além dos que morreram por fome). Até que, em 135, Severo finalmente encurralou Bar Kokhba em Betar, seis milhas a sudoeste de Jerusalém. 

Apesar da tenacidade de seus defensores, o reduto foi invadido e os romanos massacraram todos os que nele encontraram. Foi o fim do "Filho da Estrela" e da terceira revolta judaica. E mais uma vez o Deus de Israel não veio salvar o seu povo da desgraça, nem Jesus apareceu para salvar seus devotos.

Terminada a guerra, mais de 580 mil pessoas foram mortas, a Judeia estava devastada. Dião Cássio descreve-a como "quase um deserto". Centenas de milhares de judeus morreram lutando, de fome ou por doenças. Prisioneiros judeus abarrotavam os mercados de escravos, aviltando os preços dos cativos ("Um escravo tornou-se mais barato do que um cavalo"). 

Os inaptos ao trabalho eram enviados aos circos, para servir de entretenimento a plateias sanguinárias, que apreciavam vê-los ser retalhados pelas lâminas dos gladiadores ou dilacerados pelas presas de animais selvagens. Os romanos também sofreram perdas consideráveis. Em 135 d.C., ao informar ao senado sobre o fim da guerra, o imperador Adriano, preferiu omitir a fórmula habitual: "Eu e as legiões estamos bem".

Jerusalém foi reconstruída de acordo com o projeto do imperador, recebendo o nome de Élia Capitolina, onde os judeus ficaram proibidos de entrar, sob pena de morte, enquanto o nome da província foi mudado de Judeia para Síria Palestina (Syria Palaestina). 

Além disso, um édito imperial que combatia a prática da mutilação equiparou a circuncisão à castração, proibindo os judeus de praticá-la. E como os recalcitrantes se valessem de argumentos religiosos, ficaram também proibidos o ensinamento da Torah e a ordenação de novos Rabinos. Rabi Akiva negou-se a obedecer, continuando a dirigir o povo judaico. Surpreendido ensinando a Torah, pagou com a vida sua fidelidade à Lei Mosaica.


Simão Bar Kokhba o Verdadeiro Messias Salvador de Israel
Imperador Adriano perdeu a paciência com os Judeus depois da revolta de Simão Bar Kokhba, e os massacrou, nem Jesus, nem o Deus de Israel veio para salvar o seu 'povo escolhido' da fúria de Roma


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: Série, Jesus Cristo,Uma Fraude,Simão Bar Kokhba,Verdadeiro Messias,Salvador,de Israel,Jerusalém,bíblia,diáspora judaica,jesus filho de deus,

3 comentários:

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Simon Bar Kokhba, o verdadeiro Messias salvador de Israel - 01: https://pt.wikipedia.org/wiki/Terceira_guerra_judaico-romana

O Filho da Estrela, o único filho de Deus.

A essa altura, evidenciou-se, entre os combatentes judeus, a liderança de um jovem comandante, Simão bar Koziba, quem o Rabi Akiva reconheceu o "Mashiach" (Messias) davídico, aguardado ansiosamente, e lhe trocou o nome para "bar Kokhba" (filho da estrela). À frente de seus comandados, Simão entrou em Jerusalém, foi saudado como "Príncipe de Israel", e proclamou a independência do estado judeu. Até Moedas foram cunhadas com os dizeres "Primeiro ano da libertação de Jerusalém" e "Primeiro ano da redenção de Israel". Pelas cartas e outros vestígios arqueológicos descobertos nos desertos a oeste do mar Morto, tem-se uma ideia do tipo de guerra que os rebeldes empreenderam contra os romanos, atuando em pequenos grupos, atacando o inimigo em emboscadas e refugiando-se em cavernas. "Em cada penhasco, em cada rochedo, ocultava-se um guerrilheiro judeu, impiedoso e desesperado, que não tinha nem esperava misericórdia". Comunidades de gentios desprotegidos, tais como os descendentes dos veteranos da Legio XV Apollinaris, que se tinham estabelecido em Emaús, em 71, foram atacadas e dizimadas sem piedade. Por cerca de três anos e meio, esses guerrilheiros atacaram os romanos - legionários e civis.

Essas cartas também mostram o controle que Simão exercia sobre o povo das aldeias: confisco de cereais, recrutamento compulsório e outras medidas coercitivas, a exemplo das praticadas na primeira guerra judaico-romana. A situação tornou-se tão séria que Adriano despachou para a Judeia seu melhor general, Sexto Júlio Severo, que estava governando a Britânia. Contando com dez legiões, além de tropas auxiliares (ao todo, cerca de cem mil homens), Severo usou a mesma tática dos guerrilheiros judeus: dividiu sua forças em grupos de pequenas unidades móveis, comandadas por tribunos e centuriões, formando grupos de reação rápida que podiam responder prontamente, sempre que chegavam relatórios de atividades de guerrilha. Além disso, localizou e cercou os redutos rebeldes, obrigando-os à rendição ou à morte por fome. Dião Cássio nos diz que cerca de 50 esconderijos dos rebeldes foram localizados e eliminados. Diz também que 985 vilas judias foram destruídas na campanha e 580 mil judeus mortos pela espada (além dos que morreram por fome). Até que, em 135, Severo finalmente encurralou Bar Kokhba em Betar, seis milhas a sudoeste de Jerusalém. Apesar da tenacidade de seus defensores, o reduto foi invadido e os romanos massacraram todos os que nele encontraram. Foi o fim do "Filho da Estrela" e da terceira revolta judaica. E mais uma vez o Deus de Israel não veio salvar o seu povo da desgraça, nem Jesus apareceu para salvar seus devotos.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Simon Bar Kokhba, o verdadeiro Messias salvador de Israel - 02: https://pt.wikipedia.org/wiki/Terceira_guerra_judaico-romana

Terminada a guerra, mais de 580 mil pessoas foram mortas, a Judeia estava devastada. Dião Cássio descreve-a como "quase um deserto". Centenas de milhares de judeus morreram lutando, de fome ou por doenças. Prisioneiros judeus abarrotavam os mercados de escravos, aviltando os preços dos cativos ("Um escravo tornou-se mais barato do que um cavalo"). Os inaptos ao trabalho eram enviados aos circos, para servir de entretenimento a plateias sanguinárias, que apreciavam vê-los ser retalhados pelas lâminas dos gladiadores ou dilacerados pelas presas de animais selvagens. Os romanos também sofreram perdas consideráveis. Em 135 d.C., ao informar ao senado sobre o fim da guerra, o imperador Adriano, preferiu omitir a fórmula habitual: "Eu e as legiões estamos bem".

Jerusalém foi reconstruída de acordo com o projeto do imperador, recebendo o nome de Élia Capitolina, onde os judeus ficaram proibidos de entrar, sob pena de morte, enquanto o nome da província foi mudado de Judeia para Síria Palestina (Syria Palaestina). Além disso, um édito imperial que combatia a prática da mutilação equiparou a circuncisão à castração, proibindo os judeus de praticá-la. E como os recalcitrantes se valessem de argumentos religiosos, ficaram também proibidos o ensinamento da Torah e a ordenação de novos Rabinos. Rabi Akiva negou-se a obedecer, continuando a dirigir o povo judaico. Surpreendido ensinando a Torah, pagou com a vida sua fidelidade à Lei Mosaica.

Anonimed Profile disse...

Esse foi existiu já jesus nunca existiu mesmo uma grande palhaçada esses Romanos

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